mas hoje estou Quintana.
Quintana no seu quarto,
no mapa da sua cidade,
que se sente incomodado
com os que lhe atravessam o caminho.
Drummond, à gauche ou à droite,
venho buscando equilíbrio,
e, apesar dos pesares,
sou firmeza em meus desatinos.
Perdão meu caro poeta,
mas eu e Quintana, passarinhos!
Quintana no seu quarto,
no mapa da sua cidade,
que se sente incomodado
com os que lhe atravessam o caminho.
Drummond, à gauche ou à droite,
venho buscando equilíbrio,
e, apesar dos pesares,
sou firmeza em meus desatinos.
Perdão meu caro poeta,
mas eu e Quintana, passarinhos!
©rosangelaSgoldoni
02 11 2011
RL T 3 312 130
02 11 2011
RL T 3 312 130
Lindaaaaaaaaaa!!!
ResponderExcluirE emocionante, sempre! Te amo, amiga!
Feliz com sua realização e felicidade! Que está na face, no olhar, no sorriso...
Estarei mais atenta àqueles que tentarem atravessar o meu caminho.
ResponderExcluirObrigada, Telminha!
Bjs
...e se precisar de ajuda para os que tentarem atravessar o teu caminho...eu "passarinho" juntinho com vc...rsss
ResponderExcluirBem, eu como não sou poeta..fico com os dois...Drummond e Quintana...
Beijos
Vera Parracho - 02-11-2011 - 03:43
(nós e as madrugas)
Obrigada, Vera!
ResponderExcluirEu também sou os dois, como poeta ou não.
Foi tanto chão percorrido até aqui, tantas barreiras a ultrapassar e, na semana em que se comemora Drummond, peço desculpas a ele, mas festejo o meu caminhar.
Bjs
Amei esse poema, Rô.
ResponderExcluirÉ bem você, assim... passarinho!
Quintana floresce a gente, mas nunca esqueça Drummond.
Traga sempre os dois dentro de si.
Beijos.
Não, Drummond é inesquecível. Acabei de fazer um em sua homenagem.
ResponderExcluirObrigada pela visita e comentário.