Eu, Manoel Carlos e Nossos Amigos
Leio, com certa freqüência, as crônicas de Manoel Carlos, publicadas quinzenalmente, na Veja Rio.
Delicio-me quando narra trechos de suas conversas com amigos e amigas em cafeterias ou livrarias do Leblon.
Estou longe do Leblon, mas freqüento bares, restaurantes, cafeterias e encontros literários com amigos. Apesar da idade, às vezes boates.
Mas, meus amigos, são de “tribos” diversificadas tendo apenas em comum o gosto pelo chope ou um vinho de boa safra.
Sim, claro: há os aposentados como eu, da mesma faixa etária, amigos de empresa, dos tempos do trabalho pesado, do happy hour que começava na terça, estendendo-se até a sexta. Certo é que de vez em quando havia uma “segunda sem lei.” E continuamos, hoje, às quartas, nos encontrando num bar, o chope rolando para resfriar as saudades de um tempo em que nos ajudávamos por solidariedade. Antes da empresa, amizade.
Há os que fiz na net: uma tribo diferente onde variam idades e profissões. É a turma da balada, noitadas, dançando na pista sem ligar para nada. Foi com eles que aprendi que não há idade para ser feliz. Quando estou com eles, tudo é diferente: dos 30 aos 70, todo o mundo se movimenta.
E uma tribo onde a poesia é urgente. Sim os amigos poetas, de norte a sul do Brasil, que também agradeço à net pela convivência além da tela. São eventos de lançamentos, confraternizações diversas, homenagens se sucedem na roda dos estetas. Papo cabeça, inteligentes, levando a toda gente o sonho traduzido em poemas.
Não posso esquecer da minha tribo da roça, gente simples do interior, de causos e muita prosa.
E eu me desloco feliz, sem precisar me despir ou mudar minhas verdades.
Amizade é uma forma de amor que permanece apesar da ausência, do tempo ou adversidades.
Certamente, eu e Manoel Carlos, somos felizes!
©rosangelaSgoldoni
09 09 2011
RL T 3 210 533
Leio, com certa freqüência, as crônicas de Manoel Carlos, publicadas quinzenalmente, na Veja Rio.
Delicio-me quando narra trechos de suas conversas com amigos e amigas em cafeterias ou livrarias do Leblon.
Estou longe do Leblon, mas freqüento bares, restaurantes, cafeterias e encontros literários com amigos. Apesar da idade, às vezes boates.
Mas, meus amigos, são de “tribos” diversificadas tendo apenas em comum o gosto pelo chope ou um vinho de boa safra.
Sim, claro: há os aposentados como eu, da mesma faixa etária, amigos de empresa, dos tempos do trabalho pesado, do happy hour que começava na terça, estendendo-se até a sexta. Certo é que de vez em quando havia uma “segunda sem lei.” E continuamos, hoje, às quartas, nos encontrando num bar, o chope rolando para resfriar as saudades de um tempo em que nos ajudávamos por solidariedade. Antes da empresa, amizade.
Há os que fiz na net: uma tribo diferente onde variam idades e profissões. É a turma da balada, noitadas, dançando na pista sem ligar para nada. Foi com eles que aprendi que não há idade para ser feliz. Quando estou com eles, tudo é diferente: dos 30 aos 70, todo o mundo se movimenta.
E uma tribo onde a poesia é urgente. Sim os amigos poetas, de norte a sul do Brasil, que também agradeço à net pela convivência além da tela. São eventos de lançamentos, confraternizações diversas, homenagens se sucedem na roda dos estetas. Papo cabeça, inteligentes, levando a toda gente o sonho traduzido em poemas.
Não posso esquecer da minha tribo da roça, gente simples do interior, de causos e muita prosa.
E eu me desloco feliz, sem precisar me despir ou mudar minhas verdades.
Amizade é uma forma de amor que permanece apesar da ausência, do tempo ou adversidades.
Certamente, eu e Manoel Carlos, somos felizes!
©rosangelaSgoldoni
09 09 2011
RL T 3 210 533
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