Franqueaste-me,
por tumultuados sensores,
as portas do coração.
Meus laços, agora serenos,
propagaram-se em tormentos
abalando tuas certezas.
Não me julgues
indiferença!
Hás de dar tratos
às gentilezas:
do alto das minhas
incertezas
ainda resiste o
perdão!
Quem sabe a rosa
que não me deste
(a mesma que hoje
prometes)
sirva-me de
inspiração?
Rogoldoni
25 11 2013
RL T 4 586 130
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