Quisera fazer um poema
que festejasse meu pai:
ele, a própria festa ,
alegria e muito mais!
Carinho, perseverança,
relembro seu assobio
(sua marca registrada)
- meu pai está a caminho!
E quando demorava,
a saudade tomava conta,
correndo eu abraçava
seu travesseiro com a fronha,
e dizia bem baixinho:
do meu pai tem o cheirinho.
O tempo desgovernado
também nos desgovernou,
levou-o pra longe
onde sua estrela firmou.
Sempre estará ao meu lado,
o calor do seu abraço
nunca se dissipou.
©rosangelaSgoldoni
07 08 2011
RL T 3 147 268
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