Você
remexeu tudo,
sem dó
nem piedade.
Quanta
maldade!
Eu,
segurando o tempo
entre
suspiros de saudades.
Trazendo
à tona detalhes
do nosso
convívio saudável,
(que
adorável!)
parecíamos
remanescentes,
companheiros
do insondável.
Não sei
se precisamos de tempo
ou se a
vida assim o quer.
Basta de
malmequer!
Quem
sabe serás meu homem
e eu a tua
mulher?
Nessa
história sem sentido,
salve-se
quem puder!
©rosangelaSgoldoni
26 01
2012
RL T 3
635 009
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