Há um veio de alegria a efervescer no peito do poeta.
Momentos de lavra farta, a céu aberto,
vida a jorrar sorrisos fartos.
Outras, depósitos subterrâneos,
captação necessária por sobrevivência.
Alternâncias naturalmente desprotegidas
mas amparadas pelos momentos em que a vida
brinca de gangorra com seus humores.
Gangorra,
quem sabe,
essencial ao equilíbrio das emoções
e da poética dormente.
Sobe e desce,
permanência
e
oscilação.
©rosangelaSgoldoni
25 04 2022
RL T 7 505 227
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