Choro
a
chuva
que se deita lá fora,
escorre no asfalto
lavando a escuridão.
Leva meu pranto,
liberta-me do espanto
refaz-se o encanto
num canto de amor.
Melodia que desperta assustada
na janela acordada
em ressurreição!
Luz que se traduz em trovoadas
num coração a reinventar-se entre
o vento e
relâmpagos fugidios.
©rosangelaSgoldoni
09 05 2021
RL 7 272 306
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