Junho,
meio ano.
quase inteiro,
ano e meio
quase pleno.
Vidas a transitar
entre presenças e
ausências
independentes de comorbidades.
Atemporais fatalidades
nublam
a dignidade do ir e vir.
Entre abraços descontínuos,
afagos reprimidos.
meio ano, quase inteiro, ano e meio
espero-te reencontrar pleno aos
31 de dezembro.
©rosangelaSgoldoni
04 06 2021
RL T 7 287 491
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