A mão pesa sobre a caneta
que se recusa a delinear versos
sobre o papel virgem de emoções.
Há um quê de patético,
antiestético,
nesta relação.
O poema implode,
interioriza-se,
limita-se à poeira do que não pode ser.
©rosangelaSgoldoni
03 07 2014
RL T 6 366 776
Publicado em Fiapos de Lucidez
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