Apresentadas como se fossem minhas,
pergunto-me em reflexão:
- tenho direitos
sobre elas?
Possessivo justificado nas MINHAS flores?
Intuo sem dramas:
- Oh humana criatura,
se não deténs as forças da natureza
como apropriar-se de suas manifestações divinas
em consonância com o belo?
Desfruta da beleza e aromas,
contenta-te com o momento,
só este poderás chamar de “TEU”.
©rosangelaSgoldoni
25 06 2018
RL T 6 373 842
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