Sentado,
afivelado,
turbulências...
O trem de prata não para.
Olhos fixos na janela,
recolhe-se ao estômago o pássaro interior.
Quase um desertor,
emudece,
empalidece...
Quando o azul invadiu suas preces,
ressuscitou.
©rosangelaSgoldoni
05 11 2015
RL T 5 438 285
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