Um amor desalento
sobrevivente à razão
traduzido em silêncios
desacata a paixão.
Um amor desatento,
cordial solidão;
volta e meia no tempo
sensual tentação.
Um amor indomável,
acaso imaginário,
refém das fogueiras,
sensível e incendiário.
Este amor conta estrelas,
momentos,
fraquezas,
loucuras,
defesas,
até que o luar esmaecido
canse de suspirar!
©rosangelaSgoldoni
Esboçado em 18 02 2012
Revisado e concluído em 29 01 2014
RL T 5 118 585
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