Hoje
faz 40 anos que Elvis partiu.
Lembrei-me dum episódio pitoresco ocorrido nos tempos em que trabalhava.
Nos idos dos anos 90 contratamos uma van para nos levar ao show de Roberto Carlos, penso que no Metropolitan, na Barra.
Marcamos para nos buscar na Agência às 21.00h.
Banco fechado, todos concentrados num bar chamado “Garoto”.
Devidamente “calibrados” partimos.
Na volta, mais do que “animados” formos parados por um blitz próximo ao Mirante do Leblon.
A van não estava com os documentos em dia (era de um ex-colega que saiu num PDV e estava recomeçando a vida).
Descemos todos, inclusive o motorista (que não havia bebido).
Duas lúcidas permaneceram: minha mãe e mãe de uma amiga.
Tentando explicar o inexplicável, no maior tumulto, alguém aponta e grita:
‘ELVIS NÃO MORREU”!
Era o nome gravado na farda de um deles.
Desistiram da multa e mandaram seguir.
Lembrei-me dum episódio pitoresco ocorrido nos tempos em que trabalhava.
Nos idos dos anos 90 contratamos uma van para nos levar ao show de Roberto Carlos, penso que no Metropolitan, na Barra.
Marcamos para nos buscar na Agência às 21.00h.
Banco fechado, todos concentrados num bar chamado “Garoto”.
Devidamente “calibrados” partimos.
Na volta, mais do que “animados” formos parados por um blitz próximo ao Mirante do Leblon.
A van não estava com os documentos em dia (era de um ex-colega que saiu num PDV e estava recomeçando a vida).
Descemos todos, inclusive o motorista (que não havia bebido).
Duas lúcidas permaneceram: minha mãe e mãe de uma amiga.
Tentando explicar o inexplicável, no maior tumulto, alguém aponta e grita:
‘ELVIS NÃO MORREU”!
Era o nome gravado na farda de um deles.
Desistiram da multa e mandaram seguir.
©rosangelaSgoldoni
16 08 2017
16 08 2017
RL T
6 085 803
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