Lamento o
que não fomos,
o que deixamos de viver.
Impossível um novo encontro
nosso tempo deixou de ser.
Lamento os beijos roubados,
furtivos mas consentidos;
mais um tanto de abraços
em distância convertidos.
Lamento o que trago em meu peito,
ainda estou a sofrer;
mas é certo, reaprendo,
buscando um novo prazer!
RL T T2 675
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o que deixamos de viver.
Impossível um novo encontro
nosso tempo deixou de ser.
Lamento os beijos roubados,
furtivos mas consentidos;
mais um tanto de abraços
em distância convertidos.
Lamento o que trago em meu peito,
ainda estou a sofrer;
mas é certo, reaprendo,
buscando um novo prazer!
©rosangelaSgoldoni
23 11 2010
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