Espreguiçava-se naquela manhã de sol.
Sentia a pele dourada e
as entranhas aquecidas.
Fechou os olhos ao primeiro cantar dum passarinho,
viajou na brisa leve que passava ao acaso.
Experimentava um momento de paz transcendental.
Despediu-se do frio daquela ausência
que semeava por sobrevivência.
Hoje,
apenas uma tela na memória
em fase de retoque final.
©rosangelaSgoldoni
12 08 2016
RL T 5 728 735
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