Sol de inverno brilhando lá fora.
Parece filtrado por uma névoa fina e delicada.
As retinas retraem-se encabuladas,
troco as lentes claras pelas escuras.
O verso desembaça-se e
reacende sua energia de inspiração.
Parte em direção do anoitecer alongado,
tempos de instintos adormecidos.
O poema aguarda o despertar da primavera!
©rosangelaSgoldoni
27 07 2016
RL T 5 722 395
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