Final
de tarde.
Meio
primavera, meio verão.
O
canto de núpcias da cigarra
envolve
a mata e ultrapassa
os
limites da exaustão.
Cala-se
a noite ante a simplicidade do ser:
pobre
cigarra que vive a morrer de amor.
©rosangelaSgoldoni
12 10 2015
RL T 5 413 360
Amei!!!
ResponderExcluirAgradeço a presença e comentário, Marilia P Santos!
ResponderExcluirBjs