Quando o verso engasga
deito uma colher de mel sobre a garganta:
o poema escorre pelos labirintos da colmeia,
(des)escreve-se em néctar,
sensível impressão de amor.
01 07 2015
©rosangelaSgoldoni
RL T 5 295 593
Deixo-me abraçar pelos suspiros de setembro atenta às florações que celebrarão a próxima primavera. Sonhos teimam em driblar a elo...