terça-feira, 16 de junho de 2015

GUARDANAPO DE PAPEL




Nós
uma noite de outono,
mesa de bar:
um encontro aflito.
O que seria definitivo
repousa num guardanapo de papel.
Entre guardados.
reencontrei
aquele poema
de Fernando Pessoa
(copiou e me entregou).
As borboletas passam...
Sua letra ficou!

©rosangelaSgoldoni
22 06 2014

RL T 5 279 282
Publicado em Fiapos de Lucidez

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário será bem-vindo!

MEU PRIMEIRO SUTIÃ

  Eu, na verdade, nem me lembro, talvez um contrassenso à peça publicitária. Registro bem os momentos do primeiro pagamento! Salár...