p
E,
à primeira chuva,
à primeira chuva,
quase verão,
adormece a poeira
vermelha.
O rio, águas
seresteiras,
invade as margens da
minha ansiedade.
O sapo martela nossa
canção.
Santa felicidade
rogai por mim!
©rosangelaSgoldoni
28 11 2014
RL T 5 051 933
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