Sou sereno na sua vida,
nas madrugas perdidas
quando amenizo sua dor.
Sou cais onde atraca
o seu barco,
quando em naufrágio
perde-se na escuridão.
o seu barco,
quando em naufrágio
perde-se na escuridão.
Sou tudo e não sou nada,
sua tranquilidade almejada
nos momentos de solidão.
sua tranquilidade almejada
nos momentos de solidão.
E quando tudo se resolve,
você some,
eu, confusa, sem direção.
você some,
eu, confusa, sem direção.
Mas, solto, só faz besteira,
de forma tão costumeira
continuo a estender a mão.
de forma tão costumeira
continuo a estender a mão.
©rosangelaSgoldoni
25 07 2011
RL T 3 118 899
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