Um tímido olhar sobre a janela do mundo
revela-se por trás do biombo que o separa da pandemia.
Máscaras misturam-se ao cotidiano da maioria
das gentes sobreviventes e
conscientes de suas verdades coletivas.
A transbordar esperanças de cura,
uma pneumonia viral infla-se de esperanças
e nuanças benfazejas.
Cai o pano!
O puro da natureza refaz-se em sorrisos escancarados
no amanhecer livre de amarras.
O humano que trago comigo agradece!
©rosangelaSgoldoni
07 01 2021
RL T 7 155 091
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