Vinho
[a profanar artérias]
alimenta o sangue
[no circular dos versos]
ao aromatizar-se poesia.
Ruborizam-se
as faces descoradas
[embriagadas]
insensatez [con]sentida
pós-escrivaninha.
©rosangelaSgoldoni
21 06 2014
pubicado em
Fiapos de Lucidez
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