Voa consciência
(penitência do ser)!
Furta
a flauta de pã,
a flauta de pã,
toca
uma valsa pagã
nos
caminhos do napier.
Engrossa
o vento,
prega
peça no tempo,
abraça
a mata
e os
bambus
á beira
do rio.
Colhe o
primeiro lírio
ao
amanhecer
até que
a lua
venha
redimir-te
no
próximo quarto.
©rosangelaSgoldoni
06 04
2015
RL T 5
207 845Publicado na Antologia Poemas â Flor da Pele, vol. 10 2016 Porto Alegre
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