Um flamboyant sorri por entre flores
que pendem dos seus galhos.
Um coqueiro aninha pencas em brotação.
A coruja puxa conversa
com alguém que não tem pressa.
O perfume do mar embriaga a flor do cacto,
nascido ao acaso,
naquele recanto de jardim.
O bosque adormecido
mergulha em silêncio que entorpece.
O tempo,
perdido frente ao inusitado,
arrasta-se nesta noite de verão.
que pendem dos seus galhos.
Um coqueiro aninha pencas em brotação.
A coruja puxa conversa
com alguém que não tem pressa.
O perfume do mar embriaga a flor do cacto,
nascido ao acaso,
naquele recanto de jardim.
O bosque adormecido
mergulha em silêncio que entorpece.
O tempo,
perdido frente ao inusitado,
arrasta-se nesta noite de verão.
©rosangelaSgoldoni
30 12 2013
RL T 4 677 249
Maravilha de poema. Um crepúsculo de dar inveja em qualquer um. Parabéns!
ResponderExcluirUm flamboyant sorrindo! Maravilha!
ResponderExcluirObrigada, Renato;
ResponderExcluiragradecida Carmen Lins!