Semeio
o pranto,
(frágil momento)
nos
aguadeiros
da
solidão.
Colho flores de papel maché
em alguidares:
CELEBRAÇÃO!
Ao
longe,
um sax
consome-se
em melancólicos blues
lamentando
o despropósito da paisagem.
©rosangelaSgoldoni
04 01 2014
RL T 4 637 572
Publicada na Antologia Café com Verso vol. 3 2014, Editora Delicatta, SP
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